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Lisboa: Nove escolas para receber filhos de trabalhadores e refeições para 8.450 alunos

Em Lisboa, nove escolas vão estar abertas para receber os filhos de funcionários públicos de serviços essenciais e 8.450 alunos dos escalões A, B e NEE da ação social vão poder continuar a usufruir das refeições diárias. “Em tempo de crise, não deixamos ninguém para trás”, realça Manuel Grilo.
A Escola Secundária do Restelo é uma das nove escolas que estarão abertas em Lisboa, para receber filhos dos funcionários públicos de serviços essenciais
A Escola Secundária do Restelo é uma das nove escolas que estarão abertas em Lisboa, para receber filhos dos funcionários públicos de serviços essenciais

As nove escolas públicas que estarão abertas para receber filhos e filhas de funcionários públicos de serviços essenciais são: Escola Básica de São Vicente (Telheiras), Escola Secundária Gil Vicente, Escola Básica Mestre Arnaldo Louro de Almeida, Escola Básica Patrício Prazeres, Escola Secundária do Lumiar, Escola Secundária do Restelo, Escola Básica Leão de Arroios, Escola Básica Nuno Gonçalves e Escola Básica Paulino Montez.

À agência Lusa, o vereador Manuel Grilo explicou que, como nem todos os agrupamentos escolares terão escolas abertas, as alunas e os alunos poderão aceder a qualquer um dos nove estabelecimentos, acrescentando que “os pais devem deixar os filhos junto do agrupamento mais perto do local de trabalho ou da residência”.

O vereador referiu ainda que as restrições impostas pelas autoridades de saúde serão cumpridas e os alunos serão devidamente “separados quando estiverem em sala de aula”.

8.450 crianças terão refeições garantidas

Em comunicado, a Câmara de Lisboa anuncia que todos os alunos dos jardins de infância e escolas do 1.º ciclo de Lisboa abrangidos pela ação social escolar (A, B e NEE) “vão poder continuar a usufruir das refeições (pequeno-almoço, almoço e lanche), em sistema ‘take-away’, por motivos de higiene e segurança no contexto atual, disponibilizadas em escolas referenciadas como ponto de recolha”, abrangendo “todos os agrupamentos de escolas da cidade”. Os pontos de recolha funcionarão entre as 12h e as 13h30.

“Em tempo de crise, não deixamos ninguém para trás”, sublinha o vereador Manuel Grilo:

 

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