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Lampedusa: mais de 400 migrantes transferidos para navios militares

Este sábado, cerca de 450 migrantes foram transferidos para navios militares depois de terem chegado a Lampedusa, Itália. O barco que os levava vinha da Líbia e não se sabe ainda para onde será encaminhado.
A ocupar o cargo de ministro, desde 1 de junho, Salvini tem-se destacado pelas atitudes xenófobas e pretende pôr fim aos afluxo de migrantes às costas italianas e proibiu o acesso aos portos à ONG que prestam ajuda aos migrantes no Mediterrâneo.
A ocupar o cargo de ministro, desde 1 de junho, Salvini tem-se destacado pelas atitudes xenófobas e pretende pôr fim aos afluxo de migrantes às costas italianas e proibiu o acesso aos portos à ONG que prestam ajuda aos migrantes no Mediterrâneo.

A imprensa local cita fontes do ministério do Interior de Itália, dizendo que 266 destas pessoas foram transferidas para o navio “Monte Sperone”, que pertence à Guardia di Finança, a força policial para as fronteiras e crimes fiscais. As outras terão sido transferidas para a embarcação de patrulha “Protector” da Frontex, agência de controlo de fronteiras europeia. Oito foram levados para a ilha de Lampedusa de forma a receberem assitência médica.

O destino destas pessoas é desconhecido, já que, na passada sexta-feira, Matteo Salvini, ministro do Interior de Itália, afirmou que não permitiria que a embarcação chegasse aos portos italianos, sugerindo que fossem para “o sul, Líbia ou Malta”, o que causou tensão entre os países, já que Malta respondeu que o barco se encontrava muito mais próximo do território italiano.

A ocupar o cargo de ministro, desde 1 de junho, Salvini tem-se destacado pelas atitudes xenófobas e pretende pôr fim aos afluxo de migrantes às costas italianas e proibiu o acesso aos portos à ONG que prestam ajuda aos migrantes no Mediterrâneo.

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