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Greve de funcionários fecha escola em Lisboa
“Os trabalhadores não docentes concentraram-se à porta da escola, onde aprovaram uma moção que vão levar agora até ao Ministério da Educação, com as razões da greve e as suas reivindicações”, disse Rafael Louro à agência Lusa.
O membro do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas explicou que a concentração dos trabalhadores à porta da escola levou o diretor do estabelecimento de ensino a encerrar a escola por falta de condições de funcionamento.
Os trabalhadores vão continuar o protesto através da entrega da moção aprovada em plenário no passado dia 30 de setembro ao Ministério da Educação. Ela defende o alargamento do mapa de pessoal não docente e regista que, mesmo que o número de trabalhadores definido na lei seja cumprido, “não é suficiente para as necessidades da escola”.
Rafael Louro acrescenta que o número atual de funcionários – 18 assistentes operacionais e 8 assistentes técnicos – põe em causa o bom funcionamento da mesma e, acima de tudo, “põe em causa a dignidade dos trabalhadores com a sobrecarga enorme de trabalho”.
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