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Funcionárias de limpeza da Universidade do Minho alvo de represálias por terem feito greve
No dia 14 de junho, as funcionárias de limpeza da Universidade do Minho estiveram em greve, em protesto face a diversos incumprimentos por parte da entidade patronal, a KG-Services, empresa que detém a concessão dos serviços de limpeza desta instituição pública de ensino universitário.
Aquando da convocação desta greve, efetuada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços do Minho (Cesminho), o salário de maio estava ainda por pagar, afirma Sónia Ribeiro, dirigente do sindicato ao esquerda.net.
“De de 22 janeiro a 19 maio a empresa não pagou o salário de lay-off”, refere a dirigente sindical, acrescentando que a KG-Services “impediu gozo de férias - algumas já de 2019, não pagou subsídio de férias, não pagou horas noturnas e atrasa sucessivamente o pagamento dos salários.”.
Entretanto, algumas das funcionárias que ontem fizeram greve estão já a sentir represálias, com a empresa a “alterar os horários sem avisos e sem justificação”. Esta situação foi já reportada à Autoridade para as Condições de Trabalho, refere Sónia Ribeiro.
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