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Fenprof diz que esbarrou “num muro de intransigência” do governo

Esta segunda-feira, a Fenprof afirmou ter “esbarrado num muro de intransigência do governo”, que terá apresentado uma proposta de recuperação de tempo de serviço “rigorosamente igual, sem mudar uma vírgula” face à que foi rejeitada.
Fotografia de Paulete Matos
Fotografia de Paulete Matos

No final da reunião, que durou cerca de uma hora, Mário Nogueiro, secretário-geral da Fenprof, afirmou que os sindicatos “esbarram num muro de intransigência do governo”.

De acordo com Mário Nogueira, a proposta apresentada pelo governo é exatamente igual à previamente apresentada. O governo quer a recuperação de 2 anos, 9 meses e 18 dias do tempo de serviço congelado, enquanto os professores exigem a totalidade do tempo perdido: 9 anos, 4 meses e 2 dias.

“Os professores não deixam que governo algum lhes meta a mão ao tempo de serviço que cumpriram”, disse Mário Nogueira aos jornalistas, dizendo que os representantes de vários sindicatos irão reunir na próxima terça-feira para decidirem “se vale a pena perder mais tempo em reuniões”. Contudo, o dirigente sindical diz que os sindicatos estão confiantes na resolução do problema ainda durante esta legislatura.

Nogueira informou ainda que o governo propôs uma nova reunião para 4 de março.

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