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Centenas de milhares de jovens enchem as ruas em defesa do clima, em todo o mundo

A greve climática está a encher as ruas de muitas cidades dos vários continentes. Estão previstas manifestações em cerca de 7.000 cidades. Greta Thunberg destaca que 3,5% da Nova Zelândia, está na rua a defender a Justiça Climática. Notícia em atualização
Manifestação em Roma - Foto de Maximo Percossi/Epa/Lusa
Manifestação em Roma - Foto de Maximo Percossi/Epa/Lusa

Esta sexta-feira, 27 de setembro, estão a decorrer manifestações um pouco por todo o mundo. Centenas de milhares de jovens enchem as ruas exigindo mudança política e defendendo Justiça Climática. Estão previstos protestos em mais de 170 países e de 7.000 cidades.

Na Nova Zelândia, 170 mil estudantes realizaram a maior manifestação de sempre naquele país. Segundo GretaThunberg, são cerca de 3,5% da população.

De entre os mais de 170 países para onde estão convocados protestos, destacam-se nomeadamente: na Oceânia, Austrália e Nova Zelândia; na Ásia, Bangladesh, Coreia do Sul, Filipinas, Índia, Israel, Myanmar, Palestina e Paquistão; na Europa, Alemanha, Áustria, Bielorússia, Dinamarca, Espanha, Finlândia, Holanda, Hungria, Itália, Portugal, Rússia, Suécia e Suíça; na África, Costa do Marfim, Gana, Quénia e República da África do Sul. No continente americano, as manifestações estão ainda a começar, no momento em que atualizamos esta notícia.

Tanzânia - África

Em Dodoma, na Tanzânia em África, a manifestação exige ação e aponta “temos soluções, vamos ouvir a ciência e implementá-las”:

Coreia do Sul - Ásia

Em Seul, na Coreia do Sul, o protesto sublinha que “Não há Planeta B”:

Um milhão em Itália

Segundo a “Deutsche Welle”, as manifestações nas várias cidades da Itália juntaram mais de um milhão de pessoas. O movimento “Friday for future Italia”, convocou protestos em 180 cidades, nomeadamente Roma (onde se juntaram 250 mil pessoas, segundo os organizadores), Milão (200 mil pessoas), Bolonha (20 mil), Turim (20 mil), Nápoles (80 mil), Cagliari, Florença, Palermo, Veneza.

Quatro em cada cinco mortes são de crianças

A ONG Save the Children, anunciou esta sexta-feira que quatro em cada cinco mortes atribuíveis às mudanças climáticas vitimam crianças, sublinhando os impactos causados nos mais novos pelas temperaturas extremas, inundações e poluição.

Em Copenhaga na Dinamarca, milhares de pessoas cantaram “Imagine”:

Notícia atualizada às 17h

Termos relacionados Greve climática estudantil, Ambiente
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