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Catarina: é preciso “reforçar os serviços públicos”

Comentando o Orçamento de Estado para o próximo ano, Catarina Martins afirma que “o que se espera do próximo Orçamento é que cumpra as posições conjuntas que foram assinadas em novembro de 2015 e que vá mais além, aproveitando o crescimento económico para responder a quem mais precisa neste país”.
Lembrando os “2 milhões e 400 mil pessoas” que “vivem em situação de pobreza”, Catarina afirma que “o que se espera do próximo orçamento é que cumpra as posições conjuntas que foram assinadas em novembro de 2015 e que vá mais além, aproveitando o crescimento económico para responder a quem mais precisa”.
Lembrando os “2 milhões e 400 mil pessoas” que “vivem em situação de pobreza”, Catarina afirma que “o que se espera do próximo orçamento é que cumpra as posições conjuntas que foram assinadas em novembro de 2015 e que vá mais além, aproveitando o crescimento económico para responder a quem mais precisa”. Fotografia de Paulete Matos.

“Não há nenhuma novidade em relação aos anos anteriores. Há um acordo que foi feito por vários partidos e que tem obrigações do ponto de vista orçamental.”, começou por dizer a coordenadora do Bloco, em declarações à imprensa. Nesse sentido, como nos anos anteriores, “faremos uma negociação setor a setor, que é sempre complicada”, negociação essa “que possa recuperar rendimentos e trabalho, salários e pensões” e “reforçar os serviços públicos”.

“Não vos dou nenhuma novidade”, disse aos jornalistas. “Está nos acordos que assinámos em 2015: assinámos um acordo para um horizonte de legislatura com uma série de medidas. Temos divergências, já eram conhecidas, não são novas”, acrescentou, dizendo ainda que os acordos assinados “têm a base da negociação dos Orçamentos do Estado a cada ano”. Assim sendo, “o Bloco fará este ano o mesmo que fez nos anos anteriores”, que contará com “um trabalho de preparação técnica de cada dossiê”, já em curso.

A coordenadora do Bloco considera ainda que existem hoje melhores condições para “respondermos melhor a problemas que o país tem”. Lembrando os “2 milhões e 400 mil pessoas” que “vivem em situação de pobreza”, afirmou que “o que se espera do próximo orçamento é que cumpra as posições conjuntas que foram assinadas em novembro de 2015 e que vá mais além, aproveitando o crescimento económico para responder a quem mais precisa”.

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