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Amnistia Internacional alerta para situação "preocupante" de Luaty Beirão

A organização não governamental lembra que esta “é uma situação que se arrasta indefinidamente e poderia ter uma solução fácil: a liberdade”. Segundo Pedro Neto, diretor executivo da AI-Portugal, todo este processo contra os ativistas angolanos "tem sido uma afronta à justiça".
Foto de Paulo Julião, Lusa.

"Os últimos acontecimentos que temos vindo a acompanhar através de vários relatos são preocupantes. Luaty Beirão está em greve de fome, de nudez e de silêncio. Uma das fontes é a própria irmã", lembrou Pedro Neto, diretor executivo da secção portuguesa da Amnistia Internacional (AI), em declarações à agência Lusa.

"Para nós é preocupante porque é uma situação que se arrasta indefinidamente e poderia ter uma solução fácil: a liberdade. Consideramos que são prisioneiros de consciência. Não fizeram mal a ninguém e, portanto, todo este processo tem sido uma afronta à justiça", avançou o responsável da organização não-governamental.

No âmbito da campanha a decorrer pela libertação imediata dos ativistas angolanos, a Amnistia Internacional fez bastantes ações nos últimos tempos e pondera “outra ação para que este assunto não caia no esquecimento e que estas pessoas possam ter acesso à liberdade a que têm direito".

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