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6º Encontro Nacional pela Justiça Climática nos dias 12 e 13 de março

Mais de 20 organizações realizam esta iniciativa para “partilhar experiências, estabelecer pontes e construir estratégias em comum”.
6º Encontro Nacional pela Justiça Climática | climaximo.pt

Nos dias 12 e 13 de março, mais de 20 organizações da sociedade civil vão realizar o 6º Encontro Nacional pela Justiça Climática. A inscrição é gratuita, mas obrigatória e vai acontecer em formato online.

Em comunicado, o Climáximo informa que “o encontro começa na sexta-feira, dia 12, com a sessão de abertura que vai responder à pergunta: «Sim, cortar emissões! Mas onde?»”, dinamizada pela Greve Climática Estudantil e pelo Climáximo. Na sessão será apresentado o inventário nacional de emissões do Acordo de Glasgow.

Na nota pode ler-se que esta iniciativa acontece “duas semanas depois das Nações Unidas afirmarem que as contribuições dos países para conter o aquecimento global constituem uma redução de apenas 0,5% das emissões de gases com efeito estufa até 2030, quando esta redução deveria ser de 45%”.

O Climáximo refere que o encontro vai servir para “partilhar experiências, estabelecer pontes e construir estratégias em comum”, que permitam “lutar contra o colapso que se torna mais inevitável a cada dia que passa”.

Os organizadores sublinham que não podem “mais confiar nas instituições para nos salvarem desta crise: temos que pegar no futuro com as nossas próprias mãos e intensificar cada vez mais a luta que temos travado até agora”.

Para além da sessão de abertura de sexta-feira, no dia 13 de março (sábado) vão realizar-se sessões sobre feminismo, pobreza energética, educação e arte, Lei de Bases do Clima e a exploração de gás fóssil em Moçambique, entre outras.

A iniciativa é co-organizada por: A Coletiva, AmbientallST, ArtCitizenship, ASPEA, ATERRA, Baía Viva, ClimAção Centro, Climáximo, Coletivo Andorinha, Coopérnico, EcoPsi, Empregos para o Clima, Gás é Andar Para Trás, Greve Climática Estudantil, Habita, Linha Vermelha, PATAV, Sciaena.

Também conta com o apoio de: Academia Cidadã, Alvito, Associação Portuguesa de Guardas e Vigilantes da Natureza, CIDAC, Consciência Negra, Fórum Indígena, Panteras Rosa, PTrevolutionTV, Rede Ex Aequo, TROCA, e com o apoio financeiro da Fundação Rosa Luxemburgo - oficina de Madrid.

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