Adelino Nunes, dirigente da União de Sindicatos de Aveiro, precisou em declarações à Lusa que “a administração e a GNR procederam de forma ilegal”, porque impediram o piquete de greve de entrar na empresa.
A produção está “praticamente parada, estando apenas a laborar os trabalhadores em situação precária”, acrescentou o sindicalista.
O dirigente que classificou a situação de “inconstitucional” garantiu que o piquete de greve vai manter-se junto à fábrica durante o dia, “até que seja reposta a legalidade”.