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AR condena golpe nas Honduras

O voto recorda que "o golpe de estado de 28 de Junho nas Honduras afastou do país Zelaya Rosales, o seu presidente eleito democraticamente. Apesar da total ilegitimidade do golpe e das manifestações a favor da reposição da legalidade democrática, os golpistas têm-se recusado a devolver o poder ao presidente, e ameaçam-no com a prisão caso tente regressar às Honduras. "
O documento cita a reacção da comunidade internacional em apoio ao presidente eleito e a exigência da Organização dos Estados Americanos para "a restituição imediata, segura e incondicional do presidente". Por outro lado, os golpistas fizeram aprovar medidas que põem em causa os direitos cívicos e democráticos nas Honduras e que "equivalem a um Estado de sítio, incluindo detenções sem acusação por tempo indeterminado, o fim dos direitos de livre circulação e inviolabilidade do domicílio, ou os de manifestação e reunião. "
Um voto semelhante do PCP também foi aprovado, com a abstenção do PSD e do CDS.
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