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Manifestação dia 12: "A Merkel Não Manda Aqui"
A visita de Angela Merkel a Portugal, depois da atribulada passagem por Atenas, será uma oportunidade para as vítimas da austeridade e das políticas da troika poderem fazer ouvir o seu protesto. É o caso dos ativistas da iniciativa "Que se Lixe a Troika", que agendaram uma manifestação para a tarde de dia 12 e apelam a todo o país para protestar "nos locais de trabalho, nas escolas, nas ruas, nos estabelecimentos comerciais com braçadeiras negras ou com panos negros nas janelas das casas e carros".
"A presença em Portugal da Chanceler Angela Merkel deve merecer todo o repúdio da sociedade, em particular num momento social e economicamente crítico como o que atravessamos", diz o comunicado de imprensa que anuncia o evento criado no Facebook, procurando fazer "da sua estadia não um dia luto, mas um dia de luta!". No plano da estadia de algumas horas em Portugal, Angela Merkel participará numa conferência de empresários alemães e portugueses no CCB, que contará também com intervenções de Passos Coelho, Paulo Portas, Vítor Gaspar e Álvaro Santos Pereira. Para além das reuniões com o primeiro-ministro e o Presidente da República, a chanceler alemã deverá ainda visitar as instalações da Autoeuropa em Palmela.
Comentários
Leiam bem esta entrevista
Leiam bem esta entrevista para pensarem no que lhe devem dizer e pedir:
http://www.spiegel.de/international/germany/economic-historian-germany-w...
Há muito que chapar na cara da Sr.ª Merkel e dos alemães...
Aí vem a equipa para refundar
Aí vem a equipa para refundar Portugal. Na semana seguinte Marques Mendes dirá que afinal Passos Coelho tinha substituido todos os ministros e secretários por estes 100 empresários há dois meses.
Os empresários que estão em Portugal estão a transferir as empresas para outros paíse, como mais recentemente se descobriu de Oleiros para a Tunísia.
Querem ver se comprar as infra-estruturas por um euro, como os bancos na Grécia, mas só quando impuserem a sua politica totalmente, sem pagarem segurança social, com ordenados minimos semelhantes aos turcos e sem direitos laborais.
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