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Lançado manifesto português de apoio à Syriza

O manifesto, lançado por mais de 250 personalidades, apela “à solidariedade internacional com a democracia na Grécia” e manifesta o seu apoio à coligação Syriza “na luta por um governo que enfrente a catástrofe social e a bancarrota”.

No documento, intitulado “Pela vitória da Grécia contra a chantagem”, os subscritores referem que apoiam a “esquerda grega contra a troika porque também é necessário que a esquerda portuguesa construa caminhos de coerência e alternativas corajosas, fale sem meias palavras e conquiste a maioria”.

É possível, desde já, subscrever este manifesto no blogue http://solidariedadegrecia.weebly.com/, assim como consultar as sondagens relativas às próximas eleições gregas, agendadas para dia 17 de junho, e ainda aceder a documentos como a entrevista a Yiannis Bournous, responsável pela política europeia do maior partido da coligação Syriza, a entrevista de Alex Tsipras ao Guardian e a carta do líder da Syriza enviada a Durão Barroso.

Entre os primeiros 252 subscritores do manifesto “Pela vitória da Grécia contra a chantagem” encontram-se Alfredo Barroso (jornalista), Ana Drago (deputada), Carvalho da Silva (sociólogo, investigador do CES da Universidade de Coimbra), Fernando Rosas (professor universitário), António Arnault (advogado), Boaventura Sousa Santos (sociólogo, professor universitário) e José Vítor Malheiros (consultor).

O documento é ainda subscrito por inúmeras personalidades da área da literatura, entre os quais os escritor Jacinto Lucas Pires, José Luís Peixoto, Filomena Marona Beja e Valter Hugo Mãe, bem como da área da música, do espetáculo e do audiovisual, como os músicos António Pinho Vargas, Zé Pedro (Xutos & Pontapés), os realizadores João Salaviza e Gonçalo Tocha, este último também músico, o ator e encenador Gonçalo Amorim, o ator e membro do Sindicato dos Músicos, dos profissionais do espetáculo e do audiovisual (CENA) André Albuquerque e o autor e produtor Nuno Artur Silva.

Entre os subscritores constam ainda dirigentes associativos e sindicais, historiadores, antropólogos, médicos, dirigentes estudantis, professores universitários, jornalistas e desempregados, entre muitos outros.

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