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Aqui estamos para lutar pelos compromissos afirmados desde o primeiro dia

Catarina Martins reagiu aos resultados eleitorais sublinhando a “derrota histórica da direita” e a consolidação do Bloco como terceira força política. Para além disso, afirmou a disponibilidade do Bloco para trabalhar na continuidade da reposição de direitos e dar estabilidade ao país.

Este domingo, na reação aos resultados eleitorais, a coordenadora do Bloco sublinhou que a “direita sofreu uma derrota histórica”. Já o PS venceu as eleições com “larga maioria” e por isso “tem todas as “condições para formar governo”, afirmou.

Quanto ao Bloco, Catarina Martins sublinhou que “cresceu em tantos dos distritos” e que se “consolida” como a terceira força política do país.

Neste quadro, a resposta do partido à questão governativa é clara: “não temos tabu nem fazemos suspense”, diz Catarina Martins. Assim, o Bloco “manifesta a sua disponibilidade” se o PS “precisar de maioria” para a continuidade da “reposição de direitos” no quadro da legislatura ou em “negociações ano a ano para cada orçamento”.

Para o concretizar Catarina Martins fez questão de reafirmar que “o compromisso que sempre afirmámos mantém-se”. As condições colocadas pelo Bloco passam por “defender quem vive do seus trabalho, “repor cortes da troika” que se mantêm ainda na legislação laboral, “combater a precariedade”, nomeadamente protegendo trabalhadores por turnos, defender as pensões, através, por exemplo, do fim do duplo corte do factor de sustentabilidade. “salvar o Serviço Nacional de Saúde”, combatendo a promiscuidade entre público e privado e promovendo a exclusividade dos seus profissionais, proteger os serviços públicos, sendo adiantado o caso do controlo público dos CTT, reforçar o investimento público de forma a responder à crise de habitação, à melhoria dos transportes públicos e à emergência climática.

Catarina Martins nota que estes compromissos são os “afirmados desde o primeiro dia”. O Bloco mantém-se assim a “disponibilidade para recuperar condições de vida neste país” e está “preparado para negociar uma solução que dê estabilidade ao país” porque se apresenta como uma “garantia de estabilidade”.

 

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