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Rendeiro absolvido de burla qualificada
O caso do aumento de capital da Privado Financeiras, um veículo financeiro criado pelo BPP para entrar na guerra pelo controlo do BCP, teve o seu primeiro desfecho com uma sentença favorável aos três administradores do banco. O tribunal não deu como provado que os gestores burlaram os investidores que acorream ao aumento de capital, que serviu para abater créditos junto do banco JP Morgan e do próprio BPP. João Rendeiro, Salvador Fezas Vital e Paulo Guichard acabaram absolvidos do crime de burla qualificada. Em comunicado, João Rendeiro afirmou a sua satisfação com a sentença, dizendo que ela “prova que a justiça se faz nos Tribunais e não na comunicação social”. Quando o banco faliu, o Estado entrou com 450 milhões de euros de garantia para o resgatar.
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