Donald Tusk, presidente do Conselho Europeu, está muito preocupado com o ambiente social europeu que compara com 1968. Diz que há uma impaciência generalizada e considera-a uma “introdução a revoluções”.
Numa entrevista de hora e meia, dada ao Financial Times e a seis jornais europeus, Tusk afirma-se adepto do ordoliberalismo alemão, considera que a “discussão sobre a Grécia” é uma “discussão contra a austeridade”, “contra a tradição europeia” e de certa forma “anti-alemã”. O presidente do Conselho Europeu fala mesmo de uma suposta aliança entre radicais de esquerda, com os quais ele se preocupa muito, e de direita.
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Donald Tusk - Foto de European Council President/flickr