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Greve por aumentos salariais parou a Renault Cacia

Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Norte (SITE-Norte) saudou a adesão à greve na Renault Cacia, que atingiu os 95% no 1º e 2º turnos, e exortou os trabalhadores “a manterem-se firmes na defesa dos seus justos objetivos”.

A empresa recusa-se a atender às reivindicações salariais dos trabalhadores, que pedem um aumento de 25 euros de salário, contra a atualização salarial de 12 euros proposta pela administração.

Para o SITE- Norte, "não se percebe a decisão da administração da empresa, tendo em conta que a fábrica de Cacia teve um volume de negócios em 2013, de mais de 278 Milhões de euros e um resultado líquido positivo de mais de 4,187 Milhões de euros, sendo que os trabalhadores não tiveram aumento" de salário em 2014.

"É absolutamente inaceitável que a administração, que obteve resultados positivos (lucros) nos anos de 2013 e 2014, venha agora, novamente, alegar com as previsões futuras para continuar a explorar os trabalhadores", conclui o Sindicato.