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Alemanha: Extrema-direita entra no parlamento em Hesse
A União Democrática Cristã (CDU), de Angela Merkel, venceu as eleições com 27 por cento dos votos. Contudo, perdeu quase 11 por cento em relação às eleições de 2013. Foi o pior resultado da CDU na região desde 1966. O SPD, o outro parceiro da coligação governamental, teve cerca de 19,8 por cento dos votos, o que significa que teve uma queda de 10,9 por cento. Ou seja, o governo sai brutalmente penalizado destas eleições.
Os Verdes registaram uma grande subida (19,5 por cento), quase tendo duplicado a votação. Desta forma, capitalizaram uma boa parte do eleitorado descontente com os partidos que apoiam a "grande coligação".
No dia em que Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil, também na Alemanha houve más notícias: um partido extrema-direita passou a ter representação no parlamento regional. A Alternativa para a Alemanha (AfD) teve 12 por cento dos votos, conseguindo entrar no parlamento em Hesse, o único dos 16 do país onde ainda não tinha representação.
Entretanto, Merkel já anunciou que não se recandidatará ao cargo de líder da CDU, embora pretenda manter-se como chanceler.
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