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Zuraida Soares

Dirigente do Bloco de Esquerda. Deputada à Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, entre 2008 e 2018.

Artigos do Autor(a)

10 de Janeiro, 2015 - 12:19h

Hoje, sou grega e sou Syriza, independentemente deste ganhar as eleições e, em conjunto com o povo grego, conseguir vencer o previsível ataque dos ‘tubarões’.

21 de Novembro, 2014 - 00:55h

O Orçamento Regional mantém as mesmas políticas que têm norteado o executivo açoriano. Os resultados destas políticas têm sido desastrosos.

15 de Novembro, 2014 - 23:52h

O PS vive um estado de euforia, em particular, o PS/Açores que, de forma esmagadora, apoia António Costa. Sinceramente, não vejo razão para tanta euforia, no que diz respeito ao país e à região. Já quanto aos novos lugares que se abrem aos socialistas e amigos, a conversa é outra…

10 de Abril, 2014 - 21:11h

Como há três anos atrás, continuo a dizer: deixem-se de mentiras! Só com a reestruturação da dívida e com a recusa do Tratado Orçamental é que é possível erguer de novo este país.

16 de Dezembro, 2013 - 14:25h

Proteger os nossos recursos e as nossas riquezas não se compadece com a privatização do Mar. Aprender com a Noruega, na defesa dos seus recursos marinhos, pode ser um caminho.

7 de Dezembro, 2013 - 12:09h

No passado dia 25 deste mês, foi assinalado o Dia Internacional Contra a Violência em Espaço Doméstico. A defesa das leis, que consagram os nossos direitos de mulheres, é, hoje, a nossa trincheira de luta.

6 de Novembro, 2013 - 00:01h

O que se está a passar na Base das Lajes é o resultado da nova ‘arrumação’ de forças, a nível mundial.

24 de Outubro, 2013 - 00:02h

Como já é hábito, a verdade andou arredia das declarações Paulo Portas.

26 de Setembro, 2013 - 00:08h

A partir do dia 28 de Setembro, por imposição da maioria PSD/CDS, os/as trabalhadores/as da função pública têm um horário de 40 horas semanais. Ora, os/as trabalhadores/as da administração regional dos Açores podiam ser poupados a mais este desmando.

10 de Julho, 2013 - 00:02h

A falência da política do memorando que desgraça o país e os/as portugueses/as, assumida pelo seu construtor, fez ‘tocar as campainhas’ a Paulo Portas, para quem qualquer pretexto passou a ser bom para se pôr a salvo.

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