Ao contrário do que Camilo Lourenço sugere, os portugueses não recebem o salário porque não valem mais do que isso; recebem-no porque a desregulação laboral criou um cisma precário.
O objetivo de "apoiar as famílias" do programa PERES foi substituído por um aproveitamento de empresas como a EDP, Jerónimo Martins, Cimpor, etc, para garantirem que os seus interesses ficam intocáveis.