Ao contrário das fanfarras e das afirmações optimistas que diziam que a reconstrução avança rápido, a realidade não é exactamente essa. Última parte do relato da viagem que o correspondente no Japão do Esquerda.net fez à região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima.
Quarta parte do relato da viagem que o correspondente no Japão do Esquerda.net fez à região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima. Desta vez, visita às regiões mais atingidas pelo tsunami, e um lugar realmente fantasmagórico.
Terceira parte do relato da viagem que o correspondente no Japão do Esquerda.net fez à região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima. Seis meses depois, no meio da paisagem de destruição e desolação, há quem persista em ressuscitar a vida.
Segunda parte do relato da viagem que o correspondente no Japão do Esquerda.net fez à região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima. “Vi cenas de um inferno que jamais esperei ver.”
Entre os dias 15 e 20/9, o correspondente no Japão do Esquerda.net percorreu 2 mil quilómetros na região mais atingida pelo terremoto, pelo tsunami e pela crise nuclear de Fukushima 1. Esta é a 1ª parte da sua reportagem, escrita (e fotografada) em forma de diário.
Manifestação em Tóquio teve a participação de personalidades como o Prémio Nobel da Literatura Kenzaburo Oe. Cresce o número de japoneses favoráveis ao encerramento de todas as centrais nucleares no arquipélago.
O Japão era o país das certezas na década de 70, e aparentava superar, inclusive, o Tio Sam. A transformação que sofreu desde Março, depois do terramoto, do tsunami e da crise nuclear, foi muito grande.
A crise nuclear criou uma nova vertente na requintada culinária japonesa, o cardápio atómico. O que era apresentado como um problemazinho temporário, tornou-se, seis meses depois, um grave problema sócio-económico.