Ricardo Coelho

Ricardo Coelho

Ricardo Coelho, economista, especializado em Economia Ecológica

No dia 4 de Abril de 1968, em Memphis, Tennessee, Estados Unidos da América, foi assassinado Martin Luther King. Vale a pena lembrar os feitos de um dos maiores revolucionários da história dos EUA.

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Apesar de todos os riscos inerentes à energia nuclear, ainda há alguns ambientalistas que seguem a lógica do mal menor, defendendo a sua expansão como um mal menor face à utilização de carvão.

Todo o tipo de argumentos ridículos são usados para disfarçar o facto de que o mercado de carbono não reduz emissões, nem irá reduzir no futuro.

Dois novos estudos mostram que o carvão é menos abundante e mais caro e o seu uso mais prejudicial para o ambiente e a saúde humana que o defendido pela indústria. 

Um lóbi pró-organismos geneticamente modificados (OGM) lançou um relatório onde se congratula pela expansão da área cultivada com transgénicos em 14 milhões de hectares no último ano, o segundo maior aumento de sempre.

O ano de 2008 foi marcado por uma crise alimentar que arrastou mais 200 milhões de pessoas para a fome, revertendo os resultados de uma década de avanços na luta contra a fome.

No processo de escolha de locais para depósito de resíduos perigosos, nos EUA, o factor mais determinante continua a ser a “raça” dos habitantes. A nível global, o racismo ambiental traduz-se nas práticas de dumping ambiental.

Durante os dez anos em que Cavaco Silva foi Primeiro-Ministro, abriram-se muitos dos buracos que hoje assolam as contas públicas e a economia portuguesa.

p { margin-bottom: 0.21cm; }

Ellsberg foi o economista e ex-militar que abalou as bases tanto da ortodoxia económica como da guerra imperialista.

Reino Unido usou um pretexto ambientalista e a conivência de ONGs para esconder o seu neo-colonialismo em Chagos.