Jazzafari encontrou no jazz o seu espaço de liberdade e através dele a forma de traduzir o desencanto em relação à estagnação que, a todos os níveis, se abateu sobre o país. Em entrevista ao esquerda.net, diz sentir-se “distante” da política mas não da realidade marcada, segundo as suas palavras, por “muito sofrimento e tristeza”. Por Pedro Ferreira.