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Paulino Ascenção

Coordenador do Bloco de Esquerda / Madeira. Economista, dirigente da Administração Pública.

Artigos do Autor(a)

24 de Setembro, 2016 - 11:35h

A classe média que o PSD e o CDS dizem defender são na realidade os mais ricos do país, é com essas pessoas que estão preocupados.

1 de Julho, 2016 - 23:00h

Para o PSD e o CDS, injetar dinheiro dos contribuintes na banca privada, está muito bem. Recapitalizar a Caixa e mantê-la como banco público é que não pode ser.

21 de Junho, 2016 - 14:49h

O modelo associativo e cooperativo também responde à inovação e deve ser apoiado numa estratégia de crescimento.

20 de Maio, 2016 - 14:24h

Não há empresas relevantes só de empresários e sem trabalhadores, mas há empresas de grande dimensão que prosperam sem patrão.

8 de Maio, 2016 - 18:35h

O Serviço Regional de Saúde da Madeira encontra-se num estado lastimável, de degradação de edifícios e equipamentos. Falta um pouco de tudo.

16 de Abril, 2016 - 10:37h

Há um problema de produtividade em Portugal, apresentado como justificação para manutenção de baixos salários.

21 de Março, 2016 - 22:36h

Se Miguel Albuquerque nem consegue convencer o seu partido em Lisboa a aprovar as medidas que ele defende para a Madeira, vai convencer quem? Que força tem para negociar com o governo de Costa e com Bruxelas?

30 de Janeiro, 2016 - 13:50h

A promessa de reestabelecer a ligação marítima para passageiros, entre a Madeira e o continente era falsa. E a consulta a sete armadores para aferir do seu interesse na linha não passou de uma fantochada, um faz de conta para entreter o povo.

23 de Dezembro, 2015 - 00:05h

É ideia corrente que o Bloco de Esquerda mudou de atitude e isso permitiu o acordo de governo com o PS. Mas terá sido assim, ou foi o PS que pela primeira vez mostrou abertura a acordos à sua esquerda?

30 de Novembro, 2015 - 13:44h

O novo hospital deve ser construído porque é uma necessidade imperiosa, que deveria estar atendida há muito tempo só não foi porque o PSD-Madeira não quis, preferiu gastar o dinheiro em obras que fazem vista, mas não faziam falta.

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