Está aqui

Miguel Guedes

Músico e jurista. Escreve com a grafia anterior ao acordo ortográfico de 1990.

Artigos do Autor(a)

22 de Fevereiro, 2022 - 16:31h

A forma como o poder político trata os emigrantes não é muito diferente daquela com que trata dos legítimos interesses do Portugal real que desconhece.

15 de Fevereiro, 2022 - 14:28h

Fazer com que a táctica seja o próprio sistema de jogo. No momento em que centenas de milhares de votantes do Chega (CH) e da Iniciativa Liberal (IL) podiam esperar política dos partidos a quem confiaram o voto, eis que CH e IL os fazem esperar.

5 de Fevereiro, 2022 - 22:46h

O povo entregou a maioria absoluta ao PS quando o próprio já dela tinha desistido e enfraqueceu quem, nos últimos anos, garantiu políticas de Esquerda. A falsa bipolarização das sondagens foi uma falácia e um embuste que entregou a Esquerda do PS às mãos do fantasma absoluto da utilidade do voto.

22 de Janeiro, 2022 - 21:04h

Os 20,2 milhões de espectadores dos debates televisivos não se podem deixar enganar: Portugal não foi ultrapassado pela Checoslováquia.

18 de Janeiro, 2022 - 10:02h

Porque há vida para além dos debates, António Ramalho continua a ser o presidente executivo do Novo Banco, mesmo quando o BCE investiga a relação entre ambos.

8 de Janeiro, 2022 - 12:21h

Repousar o olhar nos microdebates entre os candidatos às legislativas pode ser assustador pela facilidade como se impõe uma agenda demagógica, populista, racista, persecutória, mentirosa, repleta de ataques à democracia, perante o beneplácito de parte dos jornalistas e comentadores.

25 de Dezembro, 2021 - 11:12h

A partir de segunda-feira, teremos a contabilização das garfadas e facadas de Natal como se de espingardas a disparar entre trincheiras se tratassem.

12 de Dezembro, 2021 - 22:49h

Após um empilhador de polémicas chamado Cabrita, a fasquia está agora muito alta: para um ministro abandonar um Governo terá de acumular muitos, inquestionáveis passos em falso.

9 de Novembro, 2021 - 12:53h

O PR, ao não assumir a verdadeira e real motivação do "adiamento" das eleições para 30 de Janeiro, omite ao país a racionalidade da sua decisão.

1 de Novembro, 2021 - 17:01h

A crise política que António Costa ambicionava chegou. Depois de 2019, o PS encarava comunistas e bloquistas como muletas de poder. Tentava alianças à Esquerda para votar com a Direita.

Páginas