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Mariana Mortágua

Deputada. Dirigente do Bloco de Esquerda. Economista.

Artigos do Autor(a)

15 de Maio, 2019 - 08:43h

Berardo integrou um exclusivo grupo de banqueiros e gestores que cresceram à sombra do privilégio da finança nos anos da farra bolsista.

8 de Maio, 2019 - 08:37h

Por quatro vezes o Parlamento aprovou iniciativas que mandataram o Governo a reconhecer o tempo de serviço dos professores. Na primeira, o PS votou a favor.

2 de Maio, 2019 - 12:24h

Para Nuno Melo, candidato pelo CDS às eleições europeias, o Vox é um simples partido de Direita, que cabe perfeitamente na sua família política, o Partido Popular Europeu.

25 de Abril, 2019 - 17:43h

O Parlamento tem o conhecimento suficiente para agir. Será imperdoável se a sua única recomendação for, no final da Comissão, que os donos da EDP devem abrir de novo as garrafas de champanhe.

21 de Abril, 2019 - 18:36h

Ao apresentar projeções orçamentais erradas, que depois vão sendo revistas gradualmente, o Ministério das Finanças encontrou uma forma de condicionar as escolhas políticas do Parlamento e até a autonomia dos restantes ministérios.

11 de Abril, 2019 - 20:34h

Através da Lei 61/2014, PSD e CDS capitalizaram os maiores bancos e deixaram uma fatura de 3800 milhões de euros que será cobrada em nada suaves prestações anuais, sob a forma de descontos no IRC ou de injeções de capital.

3 de Abril, 2019 - 10:53h

Privatizações, PPP, concessões e ajustes diretos, negócios da China e Vistos Gold, regulamentação setorial e assessoria variada.

28 de Março, 2019 - 14:45h

A expressão e gravidade da violência doméstica em Portugal exigem que falemos dela muitas vezes. Que falemos dela com a urgência de quem sabe que tudo o que foi feito até agora não basta, e que nada pode ficar por fazer.

22 de Março, 2019 - 11:06h

No sábado passado deu à costa das Filipinas uma jovem baleia morta. Causa da morte: choque gástrico, induzido pelos 40kg de plástico ingeridos.

13 de Março, 2019 - 12:28h

Quando o Novo Banco foi criado, a lei permitia que fossem bancos e fundos de investimento a suportar uma parte maior das perdas. Mas não foi essa a opção do Governo PSD/CDS nem do Banco de Portugal.

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