Marco Marques

Marco Marques

Engenheiro florestal. Estudante de doutoramento no Centro de Ecologia Aplicada "Prof. Baeta Neves" (ISA-UL).

A produção de energia solar tem tido um grande crescimento em Portugal nos últimos anos. Mais de metade deste crescimento é feito à custa de centrais solares que ocupam centenas de hectares de espaços florestais e agrícolas com impactos ambientais nestas áreas. O futuro tem de passar pela descentralização.

Sob as alterações climáticas, prevê-se mais calor e menos chuva na região, entre 9% e 23%. Os impactos já estão à vista, mas a estratégia de mitigação dos efeitos não segue as recomendações científicas. O futuro da região depende da mobilização da comunidade por uma alternativa sustentável.

Este oásis tem empreendimentos turísticos rodeados de campo de golfe regados com água potável, e em alguns casos com consumos per capita oito vezes superior à média nacional.

A COP28 será presidida por Sultan Al Jaber, CEO da Abu Dhabi National Oil Company (ADNOC), uma das maiores petrolíferas mundiais. Greta Thunberg apelidou a decisão de “ridícula”, com toda a razão.

Tendo em conta o falhanço da COP27, podemos estar a caminhar para um novo fracasso resultante da COP15 para a Biodiversidade. As recentes COP são a melhor forma de ilustrar o desfasamento entre as evidências apresentadas pela comunidade científica e a capacidade dos governos mundiais se comprometerem.

Neste livro de Pénélope Bagieu, não encontraremos apenas as mulheres que habitualmente surgem (quando surgem) nos livros de História. Aqui, a maior parte delas são muito pouco conhecidas. Por Marco Marques.

A prevenção dos incêndios florestais não se pode fazer com políticas viradas para o indivíduo, para a propriedade.