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Mário Tomé

Coronel na reforma. Militar de Abril. Escreve com a grafia anterior ao acordo ortográfico de 1990

Artigos do Autor(a)

16 de Março, 2014 - 02:39h

Sobre a “intentona das Caldas”, que marcou o dia 16 de Março de 1974, ainda pesam algumas dúvidas, reticências e cautelas interpretativas. Por Mário Tomé para esquerda.net

23 de Fevereiro, 2014 - 01:14h

O deputado do PS Marcos Perestrello veio propor que a comemoração do 40º aniversário do 25 de Abril se concentre numa grande parada militar. Com uma cajadada mataria dois coelhos. Deixa no entanto de fora o único coelho que interessa.

20 de Janeiro, 2014 - 11:55h

A Conferência de Genebra sobre a paz na Síria é mais uma daquelas manobras sem real conteúdo.

26 de Novembro, 2013 - 11:08h

O Orçamento de Defesa deve assegurar o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Estado com os homens e mulheres que ingressaram nas FA's, em detrimento do investimento em material e estruturas que estão ao serviço dos crimes de guerra.

7 de Agosto, 2013 - 00:22h

Salta à vista desarmada que a confiança entre os dois braços financeiros de Passos Coelho vem dos tempos, bem recentes, em que um propunha SWAPs e a outra dizia compro.

18 de Julho, 2013 - 12:43h

A formação dos grandes processos decisórios escapa ao comum dos mortais. Foi a pensar neles que, numa hora tão grave para o país, publicamos o que adiante segue. A forma encontrada corresponde ao carácter do que aqui temos a honra de revelar.

30 de Junho, 2013 - 10:50h

A guerra colonial, e a consequente derrota militar óbvia e iminente, esteve envolvida, durante o tempo que durou, num nevoeiro de propaganda ideológica que ainda hoje perdura passados 39 anos do seu fim. Artigo de Mário Tomé

23 de Novembro, 2012 - 00:08h

O título que dou a esta crónica é um trocadilho com o título do texto de Frederich Engels, “O Papel da Violência na História”. Mas também podíamos chamar-lhe “Uma história de violência” se nos inspirássemos no filme de David Cronenberg.

28 de Setembro, 2012 - 23:55h

Angela Merkel declarou há semanas atrás que “Portugal tem de passar pela recessão”! A naturalidade da expressão não perturbou os gestores assumidos do crime social e económico contra o povo.

16 de Junho, 2012 - 16:04h

A globalização tornou claro de forma gritante quais são os interesses que mobilizam os recursos e quais são aqueles que impõem as guerras em que os verdadeiros contendores não se confrontam.

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