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Maria Luísa Cabral

Bibliotecária aposentada. Activista do Bloco de Esquerda. Escreve com a grafia anterior ao acordo ortográfico de 1990

Artigos do Autor(a)

17 de Janeiro, 2023 - 18:28h

Em pleno período de greve, a manifestação dos professores em defesa da escola pública foi grandiosa. Há quem diga que nada justifica a greve, será?

17 de Novembro, 2022 - 22:44h

Museu do tesouro, colecções particulares fantásticas, tantos ahs e tantos ohs mas, afinal, depois de muito espremer, o rei vai nu! A desolação ainda mora na Ajuda.

7 de Novembro, 2022 - 15:23h

Nas entrevistas que tem dado, o Ministro da Cultura declara que tem reflectido muitíssimo sobre os destinos da Cultura. Também andou pelo país e está a ler a biografia do Pessoa. E então?

29 de Setembro, 2022 - 11:50h

As pensões às cambalhotas com os truques do governo, com a inépcia de uns e a apatia de outros. O que esperam os reformados do governo, e o que a sociedade quer dos reformados.

10 de Setembro, 2022 - 20:48h

Enquanto os aumentos das pensões não forem regulados por legislação adequada e fiável, configurarão sempre uma esmola. Quando o governo quiser e entender, sempre uma indignidade.

22 de Agosto, 2022 - 23:04h

Não é metafórico mas poderia ser ou quem dera que fosse. De uma forma ou de outra, o desassossego é total.

2 de Agosto, 2022 - 17:12h

O pedido de empréstimo é oportunista, a cedência era escusada. O coração de D. Pedro jazia sossegado naquela poção para a conservação (quase) eterna à guarda da Igreja da Lapa, no Porto com certeza.

1 de Julho, 2022 - 15:37h

Este não é o país com que sonhei, o governo tornou-se exímio em prometer e protelar com uma retórica enganadora. Uma mão vazia, a outra cheia de nada.

9 de Maio, 2022 - 22:50h

O Governo repudia a denominação mas designar o OE como um orçamento de austeridade é o denominador comum sobre o qual toda a oposição tenta a impossível equação. Só mesmo o PS com acinte, e os empresários que se lhe colam, ignoram o clamor.

21 de Abril, 2022 - 22:51h

Pouco importa o nome que lhe dão. O que devia importar é o choque que produzirá sobre os que menos ganham, em salários ou pensões, os que pouca força e menos ânimo ainda têm. Será que alguém os ouve? Até quando, Catilina, abusarás da nossa paciência?

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