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Luís Fazenda

Dirigente do Bloco de Esquerda, professor.

Artigos do Autor(a)

7 de Outubro, 2023 - 17:44h

Chovem as perguntas sobre a reativação e alargamento dos chamados BRICS. Historicamente, o grupo formou-se em contraponto às receitas do FMI, por iniciativa da Rússia. Hoje, a motivação subiu de tom e questiona a hegemonia do dólar no sistema financeiro mundial, embora não tenha introduzido nenhum plano B, para se lhe opor. Artigo de Luís Fazenda.

7 de Junho, 2023 - 16:03h

Foi por conveniência partidária que o PS nunca criticou Sócrates ou para não perturbar a continuidade do grupo político-social que se movimenta entre cargos e empresas?

24 de Fevereiro, 2023 - 13:56h

A tragédia Putin levou os povos europeus a acreditar na proteção da maior potência imperialista da história da humanidade. Isso é o que ficará para o tribunal da história, muito para além da terrível tragédia criminal.

17 de Dezembro, 2022 - 21:17h

O debate sobre a guerra na Ucrânia, a transição ecológica e a resposta ao avanço da direita populista dominaram os trabalhos do 7º Congresso da Esquerda Europeia que terminou esta semana em Viena. Por Luís Fazenda.

5 de Março, 2022 - 21:22h

A acusação que Luís Aguiar-Conraria faz ao Bloco de Esquerda, na sua última crónica do Expresso, é a de que tem “uma pulsão totalitária”, contudo disfarçada, não tem uma única alegação plausível e demonstrada.

21 de Fevereiro, 2022 - 12:22h

É inaceitável que o Presidente da República não se pronuncie sobre este processo. Estamos próximos do momento de se formarem novamente mesas para proceder à contagem dos votos dos emigrantes. Será que o Presidente não pode denunciar a insensatez da guerra do PSD?

16 de Fevereiro, 2022 - 19:00h

O resultado previsível e, veremos em que situações caóticas, é a de carimbar a anulação dos votos por ausência dos eleitores. O PSD fez o mal e o Tribunal Constitucional a caramunha. Escusam de dar lições de direito quando torcem a lei eleitoral toda.

10 de Fevereiro, 2022 - 23:30h

As declarações finais do encontro entre Joe Biden e Olaf Scholz na Casa Branca valem mais do que muitos comunicados de cimeiras para entreter a diplomacia funcionária e funcional.

27 de Janeiro, 2022 - 13:00h

A 27 de janeiro de 1973 era assinado o acordo de Paz, que cobria a retirada das tropas dos Estados Unidos, após uma derrota militar face a uma guerrilha popular. O uso de bombardeamentos maciços, incluindo de napalm, foi o distintivo terrível desta agressão. Por Luís Fazenda.

7 de Julho, 2021 - 21:36h

O que se observa é a recuperação do princípio de que a interlocução com os EUA obriga ao seguidismo dos EUA. O desconforto de várias chancelarias europeias é evidente.

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