Urge responder “aos pedidos dos movimentos trans por uma despatologização do acesso aos cuidados de saúde” e garantir que o direito à autodeterminação de género seja acompanhado pelo direito à afirmação de género.
As pessoas trans e intersexo estão bem representadas em Portugal. E por elas próprias, como se pôde ver na audição pública que teve lugar na Assembleia da República, no passado dia 5 de maio.