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José Manuel Pureza

Professor Universitário. Dirigente do Bloco de Esquerda

Artigos do Autor(a)

29 de Março, 2020 - 23:04h

Para os advogados como para toda a gente, é nas decisões que tomarmos nestes dias de nuvem que se desenha o futuro depois dela perder espessura.

15 de Março, 2020 - 21:07h

Este é o tempo de toda a determinação e de todo o rigor. Diante do alastrar exponencial do vírus, não faz sentido discutir a emergência e a necessidade de se tomarem decisões de exceção.

29 de Fevereiro, 2020 - 12:04h

O debate sobre a despenalização da morte assistida é um bom exemplo do enfrentamento entre um pensamento convencional e um pensamento alternativo.

18 de Fevereiro, 2020 - 10:32h

Por estes dias, penso no testemunho de determinação e de diálogo do João Semedo. Sei que ele tinha toda a razão. E que esta quinta feira esse testemunho estará totalmente presente no que decidiremos.

3 de Fevereiro, 2020 - 15:14h

A luta por desavessar o mundo é a luta de sempre das esquerdas. Denunciando como parte desse mundo às avessas o discurso das direitas sobre o que está às avessas.

20 de Janeiro, 2020 - 10:18h

Do que fala o título desta crónica é mesmo de Portugal e dos dois sistemas – esses sim, contrastantes – que aqui coabitam em matéria de direito a uma autorização de residência. Gold para ricos, da cor da suspeita para pobres.

25 de Dezembro, 2019 - 11:15h

O que extremou campos não foi o 25 de abril, foi a ditadura e a negação da liberdade e direitos. Os expoentes da ditadura não merecem homenagens dos democratas que branqueiem o que fizeram.

22 de Dezembro, 2019 - 17:37h

A direita tradicional e a extrema direita são ambas pró-sistema, defendem por igual o sistema económico e abjuram o Estado sempre que este põe em risco esse sistema.

8 de Dezembro, 2019 - 17:08h

Os cínicos de sempre desdenham de Greta Thunberg. Compreende-se. São cínicos e é com cinismo que disfarçam a sua estratégia de nada mexer de essencial para combater as alterações climáticas.

24 de Novembro, 2019 - 12:05h

Sim, foi um músico genial, exigentíssimo, inventor da maravilha em meia dúzia de acordes e em arranjos dissonantes. Sim, foi um poeta da música raro, militante da palavra ardente, às vezes mordaz outras vezes emocionante, sempre desinstalador. Por José Manuel Pureza

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