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José Casimiro

Deputado municipal em Lisboa. Dirigente do Bloco de Esquerda.

Artigos do Autor(a)

24 de Dezembro, 2012 - 00:00h

A recente proposta do Bloco de aumento imediato do salário mínimo nacional para 515 euros, com efeitos a 1 de janeiro de 2013 e para os 545 euros, com efeitos a 1 de julho de 2013, é uma medida de elementar justiça.

6 de Agosto, 2012 - 00:01h

As alterações de maior importância ao Código de Trabalho são: liberalização dos despedimentos e com mais baixas indemnizações; maiores horários de trabalho e bancos de horas individual e coletivo; trabalho extraordinário cortado a metade; fim de descanso obrigatório, mesmo o trabalhado em dia de descanso.

22 de Março, 2012 - 00:00h

Nesta hora, temos que saudar os trabalhadores e a sua luta que se manifesta nesta greve geral.

15 de Fevereiro, 2012 - 00:27h

O recente acordo de concertação, agora transposto para proposta de lei, é a negação da competitividade, do crescimento e do emprego que vêm apregoando. Vai trazer mais desigualdades sociais e desemprego.

20 de Dezembro, 2011 - 01:12h

As propostas governamentais representam a eliminação de 20 dias de descanso em cada ano, a desvalorização dos salários em cerca de 10% e um ataque ao direito à negociação e à contratação coletiva.

22 de Setembro, 2011 - 21:52h

O governo do PSD/CDS considera fundamental aumentar a competitividade das empresas à custa dos trabalhadores, dos seus salários, de despedimentos selvagens e mais baratos e com frágil protecção social no desemprego.

7 de Julho, 2011 - 00:42h

A proposta de criação de um «contrato único» de trabalho é uma das novidades, inserida no programa do governo PSD/CDS, recentemente discutido no Parlamento.

18 de Maio, 2010 - 15:13h

Sob o pretexto do "incentivo ao retorno ao emprego", como se os empregos estivessem ao voltar da esquina, PS e PSD estigmatizam o desempregado

29 de Dezembro, 2007 - 00:00h

Portugal é o país da União Europeia onde a desigualdade entre ricos e pobres é maior.
Em Portugal, a pobreza continua a aumentar. Mais de 2,2 milhões de pobres, o que equivale a dizer que um em cada cinco portugueses vive em situação de pobreza. Este valor é significativamente superior ao da média europeia, 16%.

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