Jorge Martins

Jorge Martins

Professor. Mestre em Geografia Humana e pós-graduado em Ciência Política. Aderente do Bloco de Esquerda em Coimbra

Dado o peso do Reino Unido no conjunto da região (mais de 56% dos seus eurodeputados), a questão do Brexit e o seu comportamento eleitoral influencia, em muito, os resultados globais desta área. Por Jorge Martins

Os resultados nas eleições europeias mostram um crescente descontentamento do eleitorado destes países, traduzido nas quebras muito significativas dos dois principais grupos políticos: o PPE e os S&D. Por Jorge Martins.

O predomínio dos socialistas, apesar das perdas sofridas, e a presença de uma esquerda historicamente forte, muito acima da média da UE, resultam das desigualdades sociais que predominam nesta região do continente. Por Jorge Martins

O antigo grupo da extrema-direita ENF procurou alargar a sua representação, captando forças políticas de diversos países, de acordo com a ideia de Matteo Salvini, o novo grupo (ID) garantiu a eleição de 73 eurodeputados. Por Jorge Martins

O PPE teve um recuo significativo, mas continua a ser o maior grupo do Parlamento Europeu. O Fidesz, partido do autoritário e xenófobo primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, deve permanecer neste grupo. Por Jorge Martins

Estão quase definidos os grupos políticos em que se irá dividir o novo Parlamento Europeu, cuja posse está prevista para 2 de julho. É altura de fazermos uma análise detalhada do ato eleitoral e do futuro hemiciclo. Por Jorge Martins

As eleições europeias do passado fim de semana, em Portugal e nos restantes países da UE, trouxeram importantes alterações no quadro político nacional e europeu. Por Jorge Martins

Ao contrário do que previam todas as sondagens, a coligação de centro-direita, entre os liberais e os nacionais (conservadores ruralistas), liderada pelo primeiro-ministro Scott Morrison, conseguiu manter o poder na Austrália. Por Jorge Martins.

Nas eleições realizadas no passado dia 8, na África do Sul, o Congresso Nacional Africano (ANC), apesar de conservar a confortável maioria absoluta de que dispõe desde o fim do “apartheid”, registou uma quebra significativa, confirmando o plano inclinado em que se encontra desde 2004. Por Jorge Martins.

O partido liderado por Cyril Ramaphosa conseguiu mantar a maioria absoluta, mas teve o seu pior resultado desde o fim do “apartheid”. Jorge Martins faz aqui a primeira leitura dos resultados finais.