As eleições legislativas do passado domingo na República de Chipre mostraram uma erosão no apoio das forças políticas tradicionais e um crescimento da extrema-direita e de um novo partido do centro. Artigo de Jorge Martins.
Neste último de uma série de artigos sobre as eleições realizadas a 6 de maio, vamos debruçar-nos sobre as autárquicas inglesas. Artigo de Jorge Martins
Os resultados das eleições no Reino Unido não podiam ter sido mais contraditórios. Vamos, então, tratar estas três eleições em separado, começando pela Escócia, seguida de Gales e, a fechar, pela Inglaterra. Por Jorge Martins.
Conservadores vencem em Inglaterra, SNP na Escócia e Labour em Gales. Os resultados mostram as contradições existentes entre estas três nações constituintes no Reino Unido, a que se junta a conturbada Irlanda do Norte, que não foi a votos. Por Jorge Martins.
O Partido Popular PP reforçou a sua posição à custa da hecatombe do centrista Cidadãos, seu ex-parceiro de coligação. Contudo, para governar, necessita do apoio do partido de extrema-direita Vox. Por Jorge Martins.
As recentes eleições legislativas na Albânia levaram-me a procurar na História alguns fenómenos que aquelas espelham, algo que não surpreende numa região onde a História está constantemente a vir ao de cima. Por Jorge Martins.
Com a maioria absoluta alcançada no passado domingo, o primeiro-ministro Edi Rama irá para o seu terceiro mandato consecutivo à frente do governo albanês. Por Jorge Martins.
Apesar do triunfo, o MpD viu reduzir-se a sua votação. O PAICV, seu principal opositor, pouco ganhou. A UCID confirma-se como terceira força, apesar da fraca implantação na ilha de Santiago, onde está metade do eleitorado. Por Jorge Martins.
Os partidos conservador e social-democrata que alternavam no governo sofreram perdas significativas, a extrema-direita implodiu e os movimentos populistas e que apostaram na retórica do combate à corrupção tiveram um excelente resultado. Por Jorge Martins.
A 23 de março, Israel foi a votos pela quarta vez em dois anos. O bloco de apoio a Benjamin Netanyahu - que integra partidos da direita e da extrema-direita - falhou, por dois lugares, a conquista da maioria no Parlamento. Artigo de Jorge Martins.