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João Fraga de Oliveira

Inspector do trabalho aposentado. Escreve com a grafia anterior ao “Acordo Ortográfico”

Artigos do Autor(a)

12 de Julho, 2019 - 11:36h

No que respeita a Portugal, este relatório da OIT demonstra uma situação especialmente negativa. Em 2004, a porção de riqueza produzida que cabia aos trabalhadores portugueses era de 65,8%. Em 2017, foi de 54,5%.

15 de Junho, 2019 - 16:31h

“O futuro do trabalho” é muito agora a ordem do dia do debate sobre as questões do Emprego. Os avanços tecnológicos, como factores de “competitividade”. Mas, ao mesmo tempo, como causa de desemprego, da “catástrofe” do “fim do trabalho”.

5 de Junho, 2019 - 14:22h

O debate sobre a Natureza e os animais e, em geral, sobre o Ambiente (e, neste, sobre o crítico problema das alterações climáticas) está, e bem, na ordem do dia. É premente e até urgente que continue a estar.

1 de Junho, 2019 - 12:43h

O que se pretende aqui mais questionar é até que ponto o aumento da precariedade do emprego e do / no / pelo trabalho e, em geral, a desregulamentação e desregulação de direitos do e no trabalho não fez degenerar o emprego criado em perda de qualidade, em subemprego e em sobre-trabalho.

29 de Abril, 2019 - 23:12h

Desregulamentação de direitos dos trabalhadores, objectiva e subjectivamente tem também por consequência, ainda que indirectamente, (mais) desregulação laboral (incumprimento da legislação) nos locais de trabalho.

23 de Abril, 2019 - 13:19h

É bom que se mantenham, e activas, as reminiscências dessas expectativas de felicidade colectiva induzidas por aquele “dia inicial inteiro e limpo” de há 45 anos.

12 de Abril, 2019 - 14:34h

Tem razão o escritor angolano José Eduardo Agualusa quando afirma que “o que a comunidade internacional está a fazer em Moçambique não é ajudar, é indemnizar por danos causados”.

24 de Março, 2019 - 12:42h

A “competitividade” é agora, no discurso de contexto empresarial, a “palavra-chave” de (quase) tudo.

19 de Março, 2019 - 12:26h

Parece que há por aí umas televisões tipo Sto António, a virar casamenteiras. Ou, pelo menos, ajuntadeiras.

9 de Março, 2019 - 15:15h

Muito mais do que tem acontecido, esta forma de violência [doméstica], se bem que legalmente (agora) seja considerada “crime público”, carece de (ainda) mais veemente condenação social.

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