Ruth Ginsburg não podia morrer porque chegou àquele patamar em que as pessoas se tornam insubstituíveis. Mas sobretudo não podia morrer agora porque essa era a notícia que Trump esperava.
Portugal é o segundo país da OCDE com o corpo docente mais velho. Em dez anos, mais de metade dos docentes vão reformar-se e – atenção a este detalhe – não há ninguém para os substituir.
No Brasil, o mesmo movimento chamado “Escola Sem Partido” foi lançado por fanáticos para servir a campanha de Bolsonaro. A única diferença é que em Portugal os novos fanáticos acham-se moderados.
São mais de 1500 postos de trabalho diretos e cerca de 3 mil indiretos, muitos em situação de precariedade, que não lhes permite aceder a apoios sociais de desemprego.
Foi o Rei de Espanha, e não a democracia, quem decidiu se o pai vai ou fica, se perde ou mantém o título honorífico de Rei, se recebe ou deixa de receber o subsídio anual de 200 mil euros da casa real…
O terror de Santo Tirso mostra como o desinvestimento em políticas públicas de proteção dos animais é um erro. Como a inexistência de abrigos públicos é negligência coletiva.
Há pessoas que reconhecem a Amália pelo papel que ela teve na representação de Portugal. Para mim, a questão prende-se com o que é que ela fez ao fado, e o que é que o fado representa para Portugal.
Olhando para a tragédia que pode acontecer, será assim tanto pedir à comunidade internacional que, mesmo em tempos de pandemia, ponha os olhos na Palestina?