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Francisco Louçã

Professor universitário. Ativista do Bloco de Esquerda.

Artigos do Autor(a)

22 de Março, 2013 - 00:00h

Muito se escreveu sobre Chipre. Quero acrescentar quatro notas incómodas para quem quer pensar alternativas viáveis e mobilizadoras à estupidez das instituições europeias.

31 de Janeiro, 2013 - 00:06h

Estas notas inventariam alguns factos sobre o SNS e sobre a ADSE e avaliam o efeito social, o custo e a eficiência de algumas alternativas.

24 de Janeiro, 2013 - 00:58h

Os mercados abriram as portas, terminou o sufoco: mas e os salários? Voltam ao que eram? E as pensões? São devolvidas? E o IRS? Vai baixar? E o IVA? Volta atrás? Nada. Nem um cêntimo. Roubado está, roubado fica.

10 de Janeiro, 2013 - 21:00h

Em finais de Fevereiro, o governo estará a apresentar estas e outras propostas. Teremos então o momento da verdade desta frenética engenharia social para fazer as pessoas ganharem menos, trabalharem mais e viverem pior. Mas será também um tempo de verdade para as oposições.

27 de Novembro, 2012 - 23:33h

O que talvez melhor represente a coerência do livro é a atitude que o autor nos propõe para a política: escolher ideias fortes para gerar alternativas. Que Carvalho da Silva fale claro à esquerda é uma virtude que merece respeito.

22 de Novembro, 2012 - 00:05h

Acerca de “Sem Crescimento não há Consolidação Orçamental”, de Emanuel dos Santos. O ponto mais forte do livro é a crítica à chantagem, que nos garantia que, sem o empréstimo da troika, não haveria dinheiro para pagar salários e pensões.

14 de Novembro, 2012 - 10:02h

O pacote de propostas apresentado pela CGTP tem duas grandes componentes, que devem merecer a melhor atenção de quem sabe do perigo iminente do colapso orçamental.

30 de Outubro, 2012 - 01:04h

Já vi de tudo, pensava eu. Mas ainda não tinha visto um orçamento como este.

16 de Outubro, 2012 - 15:38h

Já vi de tudo, pensava eu. Mas ainda não tinha visto um orçamento como este.

12 de Setembro, 2012 - 23:56h

A federação, o Estado Europeu centralizado com os países como regiões subordinadas, é e sempre foi o europeísmo de direita.

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