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Francisco Louçã

Professor universitário. Ativista do Bloco de Esquerda.

Artigos do Autor(a)

26 de Dezembro, 2022 - 22:18h

Parece uma triste sina nacional, esta repetição tanto do desastre quanto das explicações sobre o falhanço dos remédios que estão disponíveis e foram garantidos com fanfarra e com inauguração marcada, os famosos túneis de escoamento.

24 de Dezembro, 2022 - 13:48h

Aceitar a legitimidade da secularização por referendo da morte assistida é uma desistência da Igreja por mero estratagema político e por encosto a quem pouco se interessa pela coerência.

17 de Dezembro, 2022 - 23:00h

Haverá um CEO, urgências fechadas e o PS continuará a desmantelar o Serviço Nacional de Saúde com juras de fidelidade e boa “gestão”.

10 de Dezembro, 2022 - 19:44h

O fantasma da inflação salarial tem sido agitado ad nauseam pelos governadores dos bancos centrais. Pouco se importam com o facto de os salários e pensões serem ajustados em menos de metade da inflação.

3 de Dezembro, 2022 - 11:22h

Olhemos para as condições que protegem os poderes financeiros das regras da responsabilidade: um bom caso de estudo é o capital angolano em Portugal.

26 de Novembro, 2022 - 13:27h

Este Governo, como outros, agora namora com os “nómadas digitais”, atraídos pela promessa de impostos risíveis, para que se instalem à beira-mar pela época alta e comprem uma mansãozita

20 de Novembro, 2022 - 10:25h

É sempre a economia que domina a sociedade moderna. Mais, tem sido a economia estúpida, a que gera crises e propõe soluções que as agravam, que nos tem governado.

12 de Novembro, 2022 - 14:45h

Segundo o Programa Alimentar Mundial da ONU, 828 milhões de pessoas, mais de um décimo da Humanidade, vai dormir cada noite com fome. Cerca de 45 milhões estão a morrer de fome.

7 de Novembro, 2022 - 17:28h

Nisto adoro o dr. Raposo. Não há mais ninguém na extrema-direita que se rebaixe ao ponto de apresentar este racismo social com vestes de pseudociência.

5 de Novembro, 2022 - 15:14h

Submetendo a Europa e, em particular, reduzindo a Alemanha a uma nova forma de dependência energética, os EUA usam o poder imenso do banco central que financia a sua dívida gigantesca.

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