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Francisco Louçã

Professor universitário. Ativista do Bloco de Esquerda.

Artigos do Autor(a)

23 de Setembro, 2022 - 13:15h

O primeiro-ministro convocou as tropas para atenuar o efeito da polémica das pensões, mas não impediu que chocassem dois discursos: o de que corrigirá os valores e o de que é preciso mudar a lei.

16 de Setembro, 2022 - 21:43h

Os liberais de antigamente eram assim, desabridos, snobes e violentos, pelo que o seu ressurgimento tem vindo a clarificar a política.

13 de Setembro, 2022 - 16:24h

A novidade histórica é que esta disputa de hegemonia no Pacífico e global ocorre ao mesmo tempo que a integração entre as duas economias gera dependências mútuas irreparáveis. Se alguém pensa que uma guerra resolverá a atual disputa pela hegemonia, é melhor perceber que o seu resultado é incerto.

10 de Setembro, 2022 - 13:25h

O que ficou evidente numa experiência de pagamento de um rendimento básico universal no Quénia é que a medida não procura criar emprego, mas antes oferece um donativo.

3 de Setembro, 2022 - 15:41h

As emissões continuam a crescer, mesmo que a cada ano se tornem mais brutais os sinais da emergência climática; as energias renováveis não substituem as fósseis, limitando-se a responder a parte do consumo que se vai ampliando.

29 de Agosto, 2022 - 23:43h

O funcionamento do Estado é o centro da disputa política e económica, dado que a captura de bens e serviços públicos se tornou o eldorado do início do século XXI.

23 de Agosto, 2022 - 11:28h

O Governo faz o que tem a certeza de ser inútil e até o anuncia com orgulho, fingindo que toma uma atitude dura; a empresa [Endesa] deixa-nos adivinhar que a 1 de janeiro começa outra vida, e um e outra ficam depois à espera que nos esqueçamos do episódio.

20 de Agosto, 2022 - 15:51h

Depois da declaração do encarregado de negócios em Doha, voltou a dizer-se que “em Portugal não há racismo estrutural”. O problema é que esta resposta é pouco crível.

15 de Agosto, 2022 - 18:19h

Tem sentido considerar que o poeta não tinha “lugar de fala” acerca de amor lésbico, pois não era mulher e não o viveu? Ou que, ao louvar esse amor, dele se estava a apropriar? Pela minha parte, curvo-me perante Baudelaire, que mudou a poesia e se atreveu a desafiar o interdito.

13 de Agosto, 2022 - 12:50h

Alguns dos mais poderosos novos barões do país estão a ocupar a praça pública com as suas exigências, de um modo que tem sido incomum nas últimas décadas.

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