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Francisco Louçã

Professor universitário. Ativista do Bloco de Esquerda.

Artigos do Autor(a)

26 de Novembro, 2022 - 13:27h

Este Governo, como outros, agora namora com os “nómadas digitais”, atraídos pela promessa de impostos risíveis, para que se instalem à beira-mar pela época alta e comprem uma mansãozita

20 de Novembro, 2022 - 10:25h

É sempre a economia que domina a sociedade moderna. Mais, tem sido a economia estúpida, a que gera crises e propõe soluções que as agravam, que nos tem governado.

12 de Novembro, 2022 - 14:45h

Segundo o Programa Alimentar Mundial da ONU, 828 milhões de pessoas, mais de um décimo da Humanidade, vai dormir cada noite com fome. Cerca de 45 milhões estão a morrer de fome.

7 de Novembro, 2022 - 17:28h

Nisto adoro o dr. Raposo. Não há mais ninguém na extrema-direita que se rebaixe ao ponto de apresentar este racismo social com vestes de pseudociência.

5 de Novembro, 2022 - 15:14h

Submetendo a Europa e, em particular, reduzindo a Alemanha a uma nova forma de dependência energética, os EUA usam o poder imenso do banco central que financia a sua dívida gigantesca.

30 de Outubro, 2022 - 15:54h

As últimas semanas deram-nos dois exemplos grotescos da falta de subtileza da mentira política: sobre a zona franca da Madeira e sobre a tributação dos ‘nómadas digitais’ e das criptomoedas.

22 de Outubro, 2022 - 13:19h

O Governo nunca resiste ao superlativo: o primeiro-ministro concede modestamente que nem dirá que o aumento das pensões seja o maior “desde que os sumérios inventaram a escrita”.

15 de Outubro, 2022 - 15:46h

Há um nexo de cumplicidade entre equipas especializadas na criatividade jurídica, instituições e decisores políticos, que se juntam para promover o abuso fiscal.

8 de Outubro, 2022 - 20:39h

O discurso religioso instalou-se como forma de representação, em particular da extrema-direita, e o seu sucesso é uma das explicações substanciais das mudanças eleitorais de que aquela tem beneficiado.

4 de Outubro, 2022 - 17:05h

Eco e Pasolini, e não os podemos ignorar, viviam uma memória que nos alerta ainda hoje para as tragédias passadas, que todas começaram por ser implausíveis.

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