Está a ser dado um novo passo com a patologização dos adversários, que produz um efeito de agregação, mobilizando uma claque por via do ódio ao inimigo e desumanizando a outra parte.
Entendeu o Presidente que a reunião do Conselho de Estado não esperaria pela posse da Assembleia e pela eleição dos novos membros do Conselho, mas há quem esteja furioso com essa decisão e trate Marcelo como o pior traidor.
O Presidente russo não aceita qualquer solução que não seja a integração da Ucrânia no império, recuar seria uma derrota com um preço interno incalculável.
Se a Rússia tem sido submetida a uma longa história de humilhação, também foram os próprios dirigentes russos que a promoveram, por vezes com vantagem própria.
Alain era o agitador, o caminhante, o que queria organizar, era a luta de movimentos e a luta de posições. Apesar das desilusões de expetativas frustradas e de erros de perspetiva, ele teve a virtude maior de rejeitar o cinismo. Por Francisco Louçã.
O uso de bombas nucleares esteve frequentemente em cima da mesa após Hiroxima e Nagasáqui. Em questões de bomba nuclear, não ponha as mãos no fogo por Putin nem por nenhum dos detentores da arma.
Não é novidade a militarização da política, é tão saboroso fazer coro contra os “apaziguadores”, há sempre um estatuto a ganhar para os que mostram o seu “sentido de Estado” exigindo mais guerra.
A mentira serviu para a vingança e foi um tropeção. Mas, se pensava que o jornalismo exige a verdade, fique a saber que há quem, quando não usa a verdade, pode ainda instrumentalizar a ideologia. Vai haver mais vinganças. O DN não merecia isto.
A precipitação de eleições antecipadas em Castela e Leão, por decisão do Partido Popular espanhol, tinha por objetivo uma maioria absoluta regional. Primeira lição: o truque português fez escola. Só que, neste caso, o projeto fracassou.