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Cristina Semblano

Doutorada em Ciências de Gestão pela Universidade de Paris I – Sorbonne; ensinou Economia portuguesa na Universidade de Paris IV -Sorbonne e Economia e Gestão na Universidade de Paris III – Sorbonne Nouvelle

Artigos do Autor(a)

4 de Dezembro, 2016 - 11:13h

É inaceitável que aquele que foi escolhido para presidir aos destinos de uma empresa que é de nós todos, se tenha comportado como o dono de uma quinta.

13 de Setembro, 2016 - 22:27h

Se uma batalha foi ganha (a da capitalização pública) falta ganhar a guerra: a de uma banca pública ao serviço do interesse coletivo.

31 de Julho, 2016 - 15:45h

O sinal claro de inflexão da banca pública exige igualmente que os actos danosos do interesse público sejam postos a nu perante o povo português.

11 de Junho, 2016 - 12:47h

Seria inadmissível que, enganados pelo BES num primeiro tempo, e pelo Novo Banco num segundo, os emigrantes fossem enganados uma terceira vez pelo Governo de Portugal.

10 de Junho, 2016 - 01:03h

A comemoração do Dia de Portugal em Paris e a inauguração da estátua do emigrante na cidade de Champigny não podem escamotear a ausência gritante dos emigrantes e/ou do fenómeno subjacente da emigração das preocupações e, por conseguinte, das políticas nacionais.

23 de Março, 2016 - 09:54h

Mais do que inaceitável, esta situação configura uma vergonha nacional: a de um Portugal migrante que abandona os seus filhos mais frágeis e indefesos.

19 de Janeiro, 2016 - 00:09h

Na era da Internet, o voto eletrónico deve poder constituir uma opção para estes cidadãos dispersos em vastos territórios.

8 de Janeiro, 2016 - 14:00h

A ascensão da extrema-direita num país qualquer e, a fortiori, num país tão próximo do nosso, fazendo parte do mesmo espaço (UE) e do mesmo continente, não pode deixar de interpelar, de gerar incertezas, de ser fonte de medo.

8 de Dezembro, 2015 - 23:11h

Na realidade, a França gera o terrorismo que diz combater e que por seu turno se volta contra ela.

12 de Novembro, 2015 - 23:49h

Em Portugal, mais nada será como dantes. Um Presidente quis pôr no poder pela força o partido único da agenda neoliberal europeia: ao tentar passar em força, acelerou a “rebeldia” que o voto dos portugueses tornou possível. Artigo publicado em Mediapart

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