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Bruno Maia

Médico neurologista, ativista pela legalização da cannabis e da morte assistida

Artigos do Autor(a)

22 de Fevereiro, 2020 - 19:33h

O Presidente enfrenta um dilema: quando se candidatou, garantiu que não utilizaria o veto político para afirmar as suas convicções pessoais e que este só dependerá da “análise que fará do estado da situação da sociedade portuguesa”.

10 de Fevereiro, 2020 - 02:18h

Vão dizer-nos que a morte assistida não é necessária se houver cuidados de fim de vida de qualidade. Mas o que não pode ficar por dizer é que a maioria dos portugueses quer estes projetos-lei aprovados.

2 de Janeiro, 2020 - 15:54h

Este orçamento para a saúde está coberto de bonitas palavras. Mas está também ferido de morte pela realidade dos números: não há qualquer esforço para resolver a suborçamentação crónica do SNS.

29 de Novembro, 2019 - 23:43h

Um líder da direita radical ou da ultra-direita não tem problemas de incongruência, de inconsistência ou de incoerência, de dissonância, de mentira, de vergonha (ou falta dela). A esta direita não se aplicam os critérios normais de escrutínio a que estamos habituados.

3 de Novembro, 2019 - 21:35h

Abordar o problema das urgências hospitalares carece de uma cuidada reflexão, aliada a muita capacidade de iniciativa.

16 de Setembro, 2019 - 11:51h

O Serviço Nacional de Saúde só se tornará verdadeiramente “sustentável” quando houver um investimento sério nos cuidados primários de saúde.

22 de Agosto, 2019 - 22:04h

As unidades hospitalares do SNS estão hoje reféns de 2 limitações que as tolhe de qualquer projeto de desenvolvimento ou modernização. Sem autonomia para adquirir equipamentos ou definir os seus quadros de pessoal, gerir um hospital público torna-se um mero exercício de mercearia.

4 de Agosto, 2019 - 22:55h

Não existem hoje dúvidas na comunidade científica que existem várias patologias e sintomas para os quais os produtos da cannabis são eficazes.

25 de Julho, 2019 - 22:25h

Uma nova lei de bases da saúde, aprovada à esquerda, foi um esforço titânico de muitas e de muitos – ela era tão urgente quão má era a lei prévia que atribuía ao Estado responsabilidades e obrigações no desenvolvimento da medicina privada.

14 de Abril, 2019 - 11:37h

Maria José pedira a Ángel que se chegasse o dia em que se tornasse totalmente dependente, ele a ajudasse a morrer. Ángel fez aquilo que prometera a Maria José. Ajudou-a a morrer!

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