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Alejandro Nadal

Economista, professor em El Colegio do México.

Artigos do Autor(a)

6 de Agosto, 2012 - 12:00h

A economia mundial enfrenta o risco de uma nova queda. A crise atual poderá ser apenas o preâmbulo de novo Apocalipse. O exemplo mais recente é o das perdas de mais de 2.000 milhões de dólares do JP Morgan em maio, por ter cometido erros flagrantes, segundo as palavras do seu arrogante chefe Jamie Dimon. Por Alejandro Nadal

28 de Julho, 2012 - 16:38h

O mundo já está no que deveríamos chamar a Segunda Grande Depressão. Enquanto os Estados Unidos entram plenamente numa nova recessão, a crise na Europa vai de mal a pior. A economia chinesa perde velocidade e os chamados mercados emergentes começarão a sofrer as consequências da crise dentro de poucos meses.

15 de Setembro, 2011 - 00:02h

A crise na Europa começa uma nova e perigosa etapa. Já quase ninguém descarta a possibilidade de uma moratória na Grécia, seja unilateral ou ditada pelos poderes da União Europeia. Parece que a única pergunta é: quando?

29 de Julho, 2011 - 15:36h

A Casa Branca capitulou há muito tempo. Sabia que o estímulo fiscal aprovado no início da administração era insuficiente e a sua duração demasiadamente curta. Ao negar-se a lançar um novo pacote fiscal, Obama colocou a corda no pescoço.

21 de Julho, 2011 - 00:18h

As manchetes sobre a dívida soberana e o incumprimento de pagamentos abundam nestes dias na Europa. Parece que são o eco do que aconteceu com a crise da dívida na América Latina nos anos oitenta.

17 de Julho, 2011 - 00:08h

Hoje todos os indicadores importantes sobre o desempenho da economia mundial indicam que a crise se aprofunda. Dos Estados Unidos à Europa, passando pelo Japão e pela China, o barómetro anuncia uma tempestade que ameaça converter-se num furacão global.

14 de Julho, 2011 - 16:16h

Os economistas conservadores saíram desacreditados pela crise. Deviam estar escondidos, cheios de vergonha. Mas não é isso que acontece. Muito pelo contrário. Porquê?

27 de Junho, 2011 - 15:15h

Os principais pólos de crescimento da economia mundial estão em dificuldades e temos pela frente um longo processo de estagnação e de desigualdade crescente. Na Europa assistimos a uma obra-prima do engano e da manipulação. 

22 de Abril, 2011 - 11:31h

A Standard & Poor’s (S&P) modificou a sua avaliação de estável para negativa sobre os títulos da dívida dos EUA. A Standard & Poor’s simplesmente quer cravar o último prego no caixão da política monetária expansiva. O capital financeiro continua a ditar as directrizes da política macroeconómica.

27 de Fevereiro, 2011 - 00:00h

Quando se quer reduzir o défice, nem sempre é uma boa ideia cortar o gasto público. Quando existe capacidade instalada ociosa, um programa de investimento público é produtivo, gera maior arrecadação, reduz a necessidade de endividamento.

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