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Adriano Campos

Sociólogo, dirigente do Bloco de Esquerda e ativista contra a precariedade.

Artigos do Autor(a)

11 de Setembro, 2018 - 22:39h

O atual presidente da Associação Comercial do Porto, Nuno Botelho, clama que o “Bloco de Esquerda é perigoso” pois quer “cortar regalias fiscais que o Estado atribui aos residentes estrangeiros”.

23 de Maio, 2018 - 22:44h

Eduardo Catroga em conjunto com Carlos Moedas trabalharam com afinco em 2011 para apresentar à troika uma lista concreta de privatizações. Os CTT não seriam uma exceção nessa lista.

18 de Janeiro, 2018 - 12:41h

Durante doze anos governou o Porto com mão-de-ferro, autoritarismo e preconceito. Agora que vai liderar o PSD, almejando a um lugar no governo, vale a pena lembrar o mal que Rui Rio fez ao Porto e agora quer fazer ao país.

5 de Dezembro, 2017 - 00:06h

A esta longa lista de governantes - 16 do PS, 10 do PSD e 2 do CDS - a EDP junta ainda seletos quadros em áreas chave, como é o caso de Vital Moreira, que toma agora as dores das elétricas tendo sido, entre 2006 e 2009, membro do Conselho e Geral e de Supervisão da EDP.

17 de Outubro, 2017 - 09:56h

Durante anos, os setores mais tonitruantes da direita e do Partido Socialista tentaram tutelar a projeção pública do Bloco e do PCP.

28 de Agosto, 2017 - 11:31h

Ungido há 4 anos como o anti-Menezes, Rui Moreira consolida agora o seu projeto cesarista, centralista e populista de poder.

25 de Fevereiro, 2017 - 01:37h

Todos os jornais da direita portuguesa, como é próprio das grandes famílias, têm por costume serem habitados por um José Manuel Fernandes.

1 de Fevereiro, 2017 - 12:41h

Em 2017, novecentos alunos perdem três dias de aulas na escola mais emblemática do Porto: o Alexandre.

27 de Dezembro, 2016 - 14:02h

O governo de António Costa escolheu o Acordo de Concertação Social, cirurgicamente apresentado em época de descontração natalícia, como a "chave de ouro" de um ano promissor.

6 de Novembro, 2016 - 22:47h

A corrida aos depósitos, peça fundamental no apocalipse marquesmendiano, saldou-se na mesmice financeira de um país hipotecado: ninguém corre ao que não tem.

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