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Immanuel Wallerstein

Sociólogo e professor universitário norte-americano.

Wallerstein interessou-se pela política internacional quando ainda era adolescente, acompanhando a actuação do movimento anticolonialista na India. Obteve os graus de B.A. (1951), M.A. (1954) e Ph.D. (1959) na Universidade de Columbia, Nova Iorque, onde ensinou até 1971.
Tornou-se depois professor de Sociologia na Universidade McGill, Montreal, até 1976, e na Universidade de Binghamton, Nova York, de 1976 a 1999. Foi também professor visitante em várias universidades do mundo.
Foi esporadicamente director de estudos associado na École de Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, e presidente da Associação Internacional de Sociologia entre 1994 e 1998. Desde 2000, é investigador sénior na Universidade de Yale.
Recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra em 2006 e pela Universidade de Brasília em 2009.

Artigos do Autor(a)

10 de Abril, 2013 - 00:07h

A maioria dos analistas parecem concordar que o sucessor escolhido por Hugo Chávez, Nicolás Maduro, vai vencer. A questão interessante é saber o que acontecerá depois.

13 de Março, 2013 - 01:11h

Claro. O Vaticano é um ator geopolítico fundamental.

12 de Março, 2013 - 00:03h

Três anos depois, ambos países estão atolados em ferozes lutas políticas, a violência interna cresce e ninguém sabe onde tudo isto vai parar.

10 de Março, 2013 - 00:48h

As alterações climáticas, as pandemias e a guerra nuclear impedem-nos de ter a certeza do que vai acontecer exatamente.

10 de Fevereiro, 2013 - 00:57h

As previsões de curto prazo envolvem demasiadas reviravoltas imprevisíveis no mundo real. Mas pode-se tentar fazer afirmações plausíveis para o médio prazo.

26 de Janeiro, 2013 - 16:08h

O Mali representa o mais claro caso de paralisia geopolítica. Todas as maiores e menores potências da região estão genuinamente preocupadas, mas nenhuma parece ter vontade ou capacidade de agir. (Artigo publicado em 1 de novembro de 2012).

13 de Janeiro, 2013 - 00:08h

Obama e Clinton conseguiram mostrar ao mundo que os Estados Unidos não só deixaram de ser indispensáveis, mas também que sequer são relevantes.

18 de Dezembro, 2012 - 01:34h

A reeleição de Obama fez alguma diferença, mas muito menos do que o próprio afirmava ou do que os republicanos temiam.

29 de Novembro, 2012 - 00:32h

O Mali representa o mais claro caso de paralisia geopolítica. Todas as maiores e menores potências da região estão genuinamente preocupadas, mas nenhuma parece ter vontade ou capacidade de agir.

2 de Novembro, 2012 - 00:17h

Os mesmos que dizem que as intervenções dos EUA foram um erro, ainda não estão preparados para aceitar a ideia de que o país não deveria continuar a manter, e mesmo a expandir, as suas forças militares.

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