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Trabalhadores do grupo Águas de Portugal em greve a 24 de abril

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL), os trabalhadores do grupo AdP lutam, entre outras matérias, por aumentos salariais, a regularização dos vínculos precários e horários de 35 horas semanais.

Em comunicado, o STAL assinala a grande adesão à luta, com a realização de dezenas de plenários, nos quais os trabalhadores das empresas do grupo Águas de Portugal (AdP) têm demonstrado “uma firme vontade de luta em defesa das suas reivindicações”.

O Sindicato explica que os trabalhadores da AdP “lutam pelo aumento dos salários, a uniformização dos direitos, a regularização dos vínculos precários, a atribuição de carreiras e categorias que correspondam às profissões efetivas e o estabelecimento das 7 horas diárias e 35 horas semanais”.


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“Tal como a generalidade dos portugueses, também os trabalhadores da AdP sofreram uma tremenda degradação do poder aquisitivo, em consequência do congelamento dos salários e das progressões na carreira”, escreve o STAL, avançando que “há trabalhadores em empresas do grupo que auferem 586 euros de salário desde 2009 e cerca de 700 trabalhadores tem um salário inferior a 750 euros”.

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