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Trabalhadores do call center da Fidelidade em greve a 2 de janeiro

Querem ter os mesmos direitos dos outros trabalhadores da Fidelidade. Lutam por aumentos salariais, contra a precariedade e pela aplicação do contrato de trabalho. Paralisam no dia 2 de janeiro e concentram-se às 10h30 à porta da empresa, em Évora.
Greve e manifestação dos trabalhadores do call center da Fidelidade, em Évora, 28 de maio de 2018 – Foto de Nuno Veiga/Lusa (arquivo)
Greve e manifestação dos trabalhadores do call center da Fidelidade, em Évora, 28 de maio de 2018 – Foto de Nuno Veiga/Lusa (arquivo)

No próximo dia 2 de janeiro de 2019, trabalhadoras e trabalhadores do call center da Fidelidade, em Évora, paralisam e concentram-se à porta da empresa, onde realizarão um plenário para debater novas formas de luta.

A greve foi convocada pelo sindicato nacional dos profissionais de seguros e afins (Sinapsa/CGTP-IN) e, em comunicado, declaram que querem ter os mesmos direitos dos restantes trabalhadores da companhia de seguros Fidelidade, salientando que são trabalhadores da atividade seguradora e querem ser reconhecidos como tal.

Reivindicam: aumento de salário de 45 euros/mês; subsídio de alimentação de 10 euros/dia; 35 horas de trabalho semanal; aplicação do contrato coletivo da atividade seguradora. Lutam ainda por saúde e segurança no trabalho.

Denunciam que existem desigualdades escandalosas, por exemplo no subsídio de alimentação, havendo trabalhadores que recebem menos de dois euros por dia e querem que a empresa reconheça os seus direitos e promova a igualdade salarial.

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