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Trabalhadores das misericórdias em greve na próxima sexta-feira

Os trabalhadores das misericórdias e da União das Misericórdias (UMP) paralisam a 25 de outubro, reivindicando aumento de salários e condições profissionais dignas. Na sexta-feira, vão concentrar-se às 14h30 no Campo Pequeno, em Lisboa.
Os trabalhadores reivindicam aumentos salariais e condições profissionais e fazem greve de 24h na pŕoxima sexta-feira, 25 de outubro. Além da greve, concentrar-se-ão ás 14h30 no Campo Pequeno, em Lisboa, e desfilarão para a sede da UMP, em Entrecampos
Os trabalhadores reivindicam aumentos salariais e condições profissionais e fazem greve de 24h na pŕoxima sexta-feira, 25 de outubro. Além da greve, concentrar-se-ão ás 14h30 no Campo Pequeno, em Lisboa, e desfilarão para a sede da UMP, em Entrecampos

Os trabalhadores das misericórdias e da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) não têm aumento salarial ou qualquer qualquer valorização remuneratória desde 2016 e assinalam que, devido à inflação, perderam 0,6% em 2016, 1,4% em 2017 e 1% em 2018.

Os trabalhadores reivindicam aumentos salariais e condições profissionais e fazem greve de 24h na pŕoxima sexta-feira, 25 de outubro. Além da greve, concentrar-se-ão ás 14h30 no Campo Pequeno, em Lisboa, e desfilarão para a sede da UMP, em Entrecampos.

As ações de luta são convocadas pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) da CGTP, que assinala que o Setor Social e Solidário, onde se incluem as misericórdias, recebe do governo 1.500 milhões de euros por ano.

As misericórdias e a UMP viram a comparticipação governamental aumentar todos os anos (1,3% em 2016; 2,1% em 2017; 2,2% em 2018), no entanto não deram qualquer aumento aos trabalhadores, salienta a FNSTFPS, que reivindica que os trabalhadores sejam tidos em conta, nomeadamente nos seus salários e carreiras.

Durante a greve, serão garantidos os serviços mínimos nos locais de trabalho que funcionam 24 h ininterruptamente durante os sete dias da semana, sendo proposto que estejam a trabalhar um número de trabalhadores igual ao que garante o funcionamento aos domingos, no turno da noite, durante a época normal de férias. Serão também garantidas a segurança e manutenção das instalações.

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